Elíptico
Por que de repente a gente sente
Que dentro da gente existe
Uma força oculta que nos estimula
A cada vez mais ocultar
O lado sentimental
E não tampouco a doação do ser total?
O mistério de cada ser,
O enigma do eu
Entrelaça-se no buscar constante
De outros, de nós,
de cada mundo individual.
A gente se doa, se remói,
Estraga-se, se entrelaça
Na vida de outrem
De maneira intensa, ilusória, informal.
Pecado ou castigo?
Herói ou bandido?
Apenas encosta-se a uma pedra de isopor
E sente que a força de volta é um tanto mirim.
Então fica o sentimento pequeno
Uma criança sensível
Frágil, forte
- um tanto reconhecedor –
desconhecendo seu mundo interno
oculto às angustias pessoas
interessado ou interessante,
nada mais que um instante
a vida tornou-se errante
e eu um ser insinuante
por essa vida marcante
cheia de vitórias humilhantes
e acertos inconstantes.
Conflito do eu comigo,
Do tu contigo.
Sentimento e razão.
Qual a solução?
Será perdão?
Importa apenas que eu quero ser feliz de montão!
Que dentro da gente existe
Uma força oculta que nos estimula
A cada vez mais ocultar
O lado sentimental
E não tampouco a doação do ser total?
O mistério de cada ser,
O enigma do eu
Entrelaça-se no buscar constante
De outros, de nós,
de cada mundo individual.
A gente se doa, se remói,
Estraga-se, se entrelaça
Na vida de outrem
De maneira intensa, ilusória, informal.
Pecado ou castigo?
Herói ou bandido?
Apenas encosta-se a uma pedra de isopor
E sente que a força de volta é um tanto mirim.
Então fica o sentimento pequeno
Uma criança sensível
Frágil, forte
- um tanto reconhecedor –
desconhecendo seu mundo interno
oculto às angustias pessoas
interessado ou interessante,
nada mais que um instante
a vida tornou-se errante
e eu um ser insinuante
por essa vida marcante
cheia de vitórias humilhantes
e acertos inconstantes.
Conflito do eu comigo,
Do tu contigo.
Sentimento e razão.
Qual a solução?
Será perdão?
Importa apenas que eu quero ser feliz de montão!
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